sábado, 18 de agosto de 2012

Primeiro casamento gay de SP é realizado em Itaquera

"CRUZADA EM DEFESA DO EVANGELHO DE JESUS"


Primeiro casamento gay de SP é realizado em Itaquera
"Mário Domingos Grego e Gledson Perrone Cordeiro estão juntos desde 2002"
O primeiro casamento civil gay da cidade de São Paulo aconteceu às 11h45 desse sábado, 18, no Cartório de Itaquera, na zona leste da capital paulista. Os noivos, o professor, agora chamado Mário Perrone Grego, de 46 anos, e o técnico em enfermagem, Gledson Perrone Grego, de 32 anos, estão juntos desde 2002 e viviam em união estável. Com base em um acórdão publicado no Diário de Justiça de 6 de julho de 2012, que autoriza o casamento civil de pessoas do mesmo sexo na cidade de São Paulo, o casal decidiu oficializar a união.
Usando camisetas com fotos de ambos, Mário e Gledson se emocionaram durante o casamento. "É muito lindo você lutar e conseguir", afirmou Mário, que chorou muito. "Foi uma emoção só, foi a conquista de um direito que estávamos tentando há anos", completou. Gledson afirmou que a união o fazia se sentir "mais igual aos outros cidadãos".
A cerimônia foi realizada pela juíza Janete Berto Pereira, que afirmou nunca ter casado pessoas de mesmo sexo durante 25 anos de profissão.
Cerca de 25 pessoas, entre familiares de Mário e amigos do casal, acompanharam a cerimônia em Itaquera. A família de Gledson não compareceu, porque ainda não apoia a união.
Anteriormente chamados Mário Domingos Grego e Gledson Perrone Cordeiro, os noivos optaram por casar no bairro onde moram para incentivar o casamento de outros homossexuais que vivem na periferia. Eles já possuem juntos uma casa em Itaquera.
Para Gledson, o casamento civil é mais legítimo que a união estável, pois a Justiça passa a considerá-los um casal, com todos os direitos trabalhistas e previdenciários, e também fica pressuposto o laço de afeto que existe entre os dois. Mário enumerou alguns dos direitos conquistados pelo casal: "Temos direito a herança de bens, união na declaração de imposto de renda e também as questões relacionadas a previdência ficam mais fáceis", conta. No caso de Gledson e Mário, o casamento foi feito por comunhão parcial de bens.
O casal, que já luta pelos seus direitos há muitos anos, tinha conquistado, antes mesmo do casamento, o título de dependente para Gledson, o que deu a ele o direito de compartilhar o plano de saúde de Mário. Hoje, eles se dedicam à militância no movimento social em defesa da população LGBT. Mário participa, principalmente, em questões educacionais e Gledson, na área da saúde. O casal faz parte da ONG Frente Paulista Contra a Homofobia.
Para comemorar a união legitimada, o casal oferecerá um almoço em casa, além de um jantar em uma pizzaria, para amigos e familiares. "Talvez role uma baladinha à noite para fechar", diz Mário, realizado pela conquista.

Fonte: Estadão

Casamentos ilícitos

Levíticos: 18 
22, Não te deitarás com varão, como se fosse mulher, é abominação.
Deuteronômio: 22
5, Não haverá traje de homem em mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher, porque qualquer que faz isto, é abominação ao Senhor teu Deus.
Matheus: 24
15, Quando, pois, virdes estar no santo a abominação de desolação, predita pelo profeta Daniel (quem lê, entenda).
Apocalipse: 21
27, E não entrará nela coisa alguma impura, nem o que pratica abominação ou mentira, mas somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.


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